outubro 21, 2008

Tranquilo "hair" style







Esse cara é uma figura. Chama-se Das Dunas e anda por Jeri com sua maletinha cortando o cabelo da galera. Basta um banquinho e uma sombrinha e pronto. Lá está o Tranquilo Hair Studio. Cortes por apenas 3 reais.


This man, called Das Dunas, is a mobile hair studio. When somebody ask for his services, the only thing he needs is a small chair, a good shadow's tree and that's all: The Tranquilo Style Hair Studio is open. The cuts costs 3 reais.

outubro 16, 2008

OrnaMENTAL!








Flores e rosas invadiram o TranquiloStyle! É que, na falta de jardim, flores pintadas. Todo mundo é meio aficcionado nelas...eu mesmo já coloquei uns 5 posts sobre flores aqui no blog(até que ficou bonitinho, não?). O sucesso delas seria porque são fáceis de desenhar ou porque ser organico está em moda? Talvez sempre esteve. Fato: entramos numa feminina. Desconfio que elas nunca vão sair de moda. Sei lá, só sei que foi assim: quando não souber o que pintar, taca FLORES! Não tem erro.

Instead of gardens, painted flowers. Yes, people are crazy about them. Its sucess would be because it is easy to draw ou because been organic and feminin seems fashion? The only thing I can say: we are in a female age and...it works!

outubro 08, 2008

Pousada Ibiscus




A fachada colorida da Pousada Ibiscus...é, cores têm poder.

The colorful facade from Ibiscus Pousada...yeah, colors have their power.

setembro 26, 2008

De carroça










Para essa carroça, sobre a qual garotos esperam a chegada do seu condutor, não chamar atenção é impossível. Primeiro, por ser carroça, fato que já não é tão comum na rua principal de Jeri, infestada pelo vai-e-vem de frenéticas D-20s, Motoboys(equipados com descargas Kadron, claro), buggys, quadriciclos e demais beldades 4x4. E a ainda estampando tais toques coloridos, orgânicos e femininos. É mesmo um contraste, se comparado ao rústico-macho-roots das carroças em geral. Fiquei pensando se o dono dessa carroça pega mais passeios à Pedra Furada do que os demais cavaleiros. Creio que sim.

A ride by coach. Impossible not to pay attention at this coach. First of all, it's a horse coach, a transport that nowadays rarely appears around Jeri's main street, so infected of big cars, trucks and noisy motorcycles. Apart all this chaotic context, appears this fabulous couch with its colored and organic style, bringing its female touch. Comparing to the macho-rustic-roots style of most horse couches around, it makes an amazing contrast. I started to think: would these couch make more money then the others, attracting tourists/clients because of its design? I do think so.

setembro 16, 2008

De manhã cedo.





Eu gosto quando acordo cedo. Acho que a percepção se altera quando ainda sobram lembranças de um provavel encontro com o subconsciente. Nessa manhã, o que vi, não vejo de costume. Passam batido. Deve deve ter sido por causa desse encontro com o tal de subconsciente. Lembrei que TranquiloStyle nasceu assim: observacões recortadas em um ambiente curioso esteticamnte. Adorei fazer isso denovo: fotografar recortes imaginários, manifestacões de um lugar tão especial como Jeri. Acho que é assim que o blog deve ser...é, gente...back to the roots...vou fazer isso mais vezes.


Sorry gringos...Today I'm too slow to translate...

setembro 03, 2008

Flores sobre madeira




Achei interessante o efeito dessas flores pintadas sobre a madeira. As cores dão uma vida ao ao rustico da madeira. Um toque bem Honolulu, mas bastante conveniente para uma loja de roupas femininas situada em frente ao mar. Deve ter sido criacão da Carla Arruda, proprietária da loja e do restaurante Naturalmente. Mandou muito bem.

Quite interessant the effect of these painted flowers on wood. The colors added life to the rustic style of the wood wall. Quite Honolulu, but very convenient for a seaside women store. It was creation from Carla Arruda, the owner from the Naturalmente Restaurant. Well Done!

agosto 31, 2008

Vai vendo


Essa é a placa da Vai vendo, loja de um fotografo amigo meu.
Criei uma placa e o Marco Tulio executou o trabalho de pirogravura.

This is the logo I'd created for Vai Vendo, my friend's photo studio, in Jericoacoara. The pyrograph work was executed by Marco Tulio.

agosto 25, 2008

Street-art











Esses troncos foram colocados pra impedir o tráfego de carros numa parte da rua principal. Alguém veio e deu esse toque. Se fosse em São Paulo, NY, Buenos Aires ou Berlin, chamariamos de street-art?

These trunks were put here to prevent people from going by car at the Principal Street. Someone came and gave them his artistc touch. In São Paulo, NY, Buenos Aires or Berlin, would people call it street-art?

julho 03, 2008

Parou porquê?

Sim, devo desculpas: à todas os leitores que de alguma forma se identificaram com essas manifestações tranquilas que há 1 ano observo e compartilho aqui, aos tantos amigos que sempre estão ora apoiando, ora colaborando, todos, meus queridos, minhas sinceras desculpas por não ter comunicado antes o porque da minha ausencia aqui no Tranquilo Style.

A causa é nobre. Acabo de retornar de viajem e estou montando um atelier em Jericoacoara(a reforma é handmade, e por isso, sumi). Foi aqui que comecei meu interesse pelas manifestações de desaceleração, objeto da minha monografia de pós graduação. Depois de viajar, pesquisar e pensar um bocado sobre o assunto, a cá retorno com a idéa de não só observar como também produzir manifestações desaceleradas. Para mim, pílulas de consolo, que aliviam a doença do tempo que trago em mim.

Ou seja,
Aguardem novidades.

Beijos a todos
João

maio 06, 2008

Dove por Greenpeace

Segundo o Greenpeace:

"98% das florestas de planície da Indonésia terão desaparecido quando Azizah(a menina do video) estiver com 25 anos de idade.

A maior parte é destruída para se fazer óleo de palmeira, que é usado em produtos Dove.

Fale com a Dove antes que seja tarde."

abril 28, 2008

Está no ar, Tranqüilo Beats.

Está no ar Tranquilo Beats.
Agora, basta um clique nessa janela preta a sua direita(da Last FM) e você poderá conferir minhas experimentações musicais.

Essa é a primeira música produzida por mim. Há muito o que explorar ainda. Mas como a idéia é evoluir, conto com a opnião de vocês.

A música também está disponível para download. Basta clicar no play e aparecerá a opção para fazer o download do arquivo mp3.

Divirta-se sem moderação. Viva com tranquilidade.

Grande abraço a todos.
João

abril 23, 2008

Laranja Mecânica - 1971


Semana passada meu amigo Claudio, diretor de criacão da SG Propag me enviou um link cheio de coisas interessantes. Dei de cara com essa imagem: a capa do livro Laranja Mecânica publicado pela Pinguin em 1972. Logo após o lançamento do filme. Achei de uma simplicidade genial. De acordo com a wikipedia:

A Clockwork Orange is a speculative fiction novel by Anthony Burgess, published in 1962, and was later the basis for a 1971 film adaptation of the same name by Stanley Kubrick.

The novel was chosen by TIME Magazine as one of the 100 best English-language novels from 1923 to 2005.[1]

abril 11, 2008

Vermelhou. Este mês, na revista Seven.


O vermelho invadiu as páginas da Seven n.3. Fui convidado pelo Chico Neto, designer da revista, para ilustrar o editorial escrito por Rogildo Conde, diretor da revista, o qual começava dizendo:

"Vermelho da paixão, da luxúria, do luto da igreja católica por analogia ao sangue de cristo, do Natal em associação ao verde, muitas vezes associado com a esquerda de uma forma geral e com o comunismo em paticular. O escarlate ou, mais regionalmente, o encarnado, está em referência em diversos momentos da vida".

Me veio a cabeça o vermelho onde tudo começa: o da ovulação. Vermelho que sinaliza vida. Vermelho que a concede.

Usei aquarela e pincel s/ papel, com pitadas photoshop à posteriori.

Como artista visual, essa foi a minha menarca.

Já nas bancas!

abril 06, 2008

Manu Chao cantando no boteco.

Olha o style da figura...genial.



Se quiser ver a segunda parte so video, eis o link.

abril 04, 2008

Não compre, plante!





Em tempos de agrotóxicos, experiências bio-tecnológicas e transgênicos espalhados pelas gôndolas de supermercados, o paradêro da comida que consumimos virou incógnita. Até mesmo aquela gôndola da sessão "Bio" tem lá seus mistérios(creio eu). Todavia, acorde as tendências européias, essa gôndola tende a crescer até virar lojas inteiras "Bio", mais seguras e mais caras naturalmente, e fundamentada exatamente nesse medo do consumidor. Enfim, medo sempre foi um negócio lucrativo.

Segurança mesmo só tendo uma horta em casa. Cá pra nós, esse virou o meu sonho de consumo(consciente). Saber de onde vem a comida que você tá comendo dá um gosto pra lá de especial.

Nessa postagem deliciem-se com o a horta no quintal da Dn. Chella, uma Mar del Platentense aposentada, linda pessoa, que cultiva no seu quintal(não mais que 9m2) tomates,manjericão, pimentão, alecrin, salsinha e uma espécie de maracujá que eu esqueci o nome. Em épocas distintas, dependendo da estação.

Tudo bem, devido o clima e condições de solo, nem todo quintal pode dar tomate, mas, com um pouco de pesquisa, criatividade e força de vontade, dá pra se divertir um bocado. Conheci um casal em Fortaleza(CE) que cultivava maracujás na varanda do apartamento. Há quem use sobras de comida biológica como adubo, devie escoamento da pia como irrigação e por aí vai.

"A época de tomates passou", fala a Dn. Chella. "Agora, vou plantar flores".

março 29, 2008

Inspirado na última postagem.



Inspirado no post passado, criei essa estampa Che-Cangaceiro. Ficaria boa numa camisa não?

março 24, 2008

Hermanos en Liberdad



Um dia eu conversava com o Tiago Seixas, grande pessoa e grande professor, sobre a Argentina. Não sei como chegamos no assunto, mas com a sua conversa lúcida de sempre, o Tiago elogiava aspectos do pais. E soltou uma daquelas pérolas suas de costume: “é muito estranho a rivalidade que a mídia alimenta entre o Brasil e Argentina”. No caso, ele falava do discurso criado na industria futebolística. Sim, indústria e um dos mais poderosos veículos de massa atuais, e como tal, formador de opinião(de massa).

Países tão próximos, tão fortes e, porém, separados ideologicamente por uma rivalidade no mínimo estranha, visto que, se juntos, esses países formariam uma grande potência sul-americana capaz de abalar as estruturas econômicas globais.

Um tratado de Tordesilhas persistente assim deve mesmo ser muito conveniente pra alguém.

Ao chegar em Buenos Aires, a conversa com o Tiago me veio a mente. Tive a sorte de conhecer um bairro de periferia: Libertad, zona oeste da província de Buenos Aires. Uma periferia bastante hermana se comparada às comunidades periféricas das grandes cidades brasileiras. A cena é aquela mesma de sempre: trens lotados, desemprego, desigualdades sociais, medo generalizado, etc. Ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres.

Exuberantes em belezas naturais, explorados em ganâncias imperiais desde seu “descobrimento” até hoje, esses paises sempre foram fadados a eterna condição de colônia.

Caminhando pelo bairro da Liberdad, era impossível não pensar na periferia do Brasil. Meus Deus, como a história se repete. Lendo o livro do Eduardo Galeano, Las venas abiertas de América Latina(download aqui), entendi que a cultura da mentira, da escravização, dos homicídios, da exploração de recursos naturais, de golpes militares, de injustiças sociais, de tramóias político-econômicas globais também são histórias que se repetem em todos os paises latino-americanos.

Se no futebol no somos ni un poquito hermanos, na peleja da vida somos quase gêmeos.

É triste ver irmãos tão próximos que, por motivos de força maior(histórica, econômica, política, militar, mídiatica, futebolísticas, etc), nunca vão falar a mesma língua no sentido de compartilhar fardos,injustiças, lutas, conquistas.

Acho que não interessa ao mundo a possibilidade de Pelézinhos e Maradoninhas crescerem juntos. Pois assim, o permitiriam que brincassem de Chico e Borges. De Cartola e Gardel. De Che Guevara e Lampião.

Por alguns segundos fiquei imaginando uma brincadeira assim.
Em Libedad....Buenos Aires.

fevereiro 27, 2008

Cervejas alemãs: tradição e comunicação.





























Cervejas alemãs: são muitas, são boas, são reconhecidas, são tradicionais. Agora, imagina como é a concorrêcia? Pesada.
Na disputa pela a preferência, os rótulos cumprem um papel importantíssimo. Sempre evocando ares de tradição, as cervejas alemãs procuram comunicar seus atributos e ganhar a preferência do exigente consumidor alemão. Na gôndola do supermercado, fica assim: essa guerra de rótulos de encher os olhos. E, claro, de dar água na boca.